Existem vários tipos de transplante capilar.
Seja por que razão for, se chegou até aqui, então o mais certo é encontrar-se numa fase de reunir informação sobre as várias opções que tem disponíveis. No fundo, está à procura de saber qual o tipo de transplante capilar mais adequado, certo?
Pode descansar, porque acabou de chegar ao sítio certo.
Vamos dar-lhe a conhecer quais as técnicas mais utilizadas e quais os seus “pros” e “contras”. No final, esperamos que tome a decisão mais acertada para si, para a sua saúde e para a sua estética.
Mas primeiro, confirme: Está à procura de um implante ou de um transplante capilar?
O que é o transplante capilar?
Apesar de, muitas vezes, serem utilizados enquanto sinónimos, o transplante capilar é uma técnica diferente de um implante capilar.
A grande diferença encontra-se na naturalidade ou, se quisermos, na artificialidade do resultado final. Pois é. O implante capilar utiliza cabelos artificiais. Já o transplante capilar utiliza os cabelos naturais do seu próprio corpo.
Por outras palavras, esta é a técnica que lhe oferece o aspeto mais natural, sem o risco de rejeição ou de cuidados constantes.
Por exemplo, se optar pelos implantes, lembre-se que os cabelos artificiais não se vão dar muito bem com o cloro das piscinas; ou com as tintas de cabelo; ou até com cortes de cabelo (sendo artificiais – falsos – não crescem).
Já o transplante capilar como utiliza os cabelos da própria pessoa é uma solução segura, permanente e natural. Feita a distinção, vamos então passar aos diferentes tipos de transplantes capilares que existem e às suas diferenças.
Mas desde já admitimos: a nossa opinião de especialistas tende claramente para uma das técnicas. Quer saber qual? Então continue a ler, para lhe mostrarmos a nossa escolha e as nossas razões.
Comecemos pelo processo FUT, também chamado de FUSS, “STRIP” ou técnica da tira.
Transplante Capilar FUT
O processo de transplante capilar FUT – Follicular Unit Transplantation – é um transplante capilar que extrai as unidades foliculares a serem transplantadas de forma diferente do processo FUE, de que falamos mais em baixo.
É nesta forma de extração que se encontra a diferença principal: neste processo, é necessário “ir à faca”.
Ou seja, é utilizado um bisturi para que seja feito um corte na zona doadora (normalmente o couro cabeludo) de modo a que dessa “faixa” sejam retiradas as unidades foliculares a utilizar na nova zona.
O resultado final apesar de poder ser natural posto que vai depender da correta distribuição (posição, angulação e direção dos fios), implica inevitavelmente a uma cicatriz linear. A cicatriz pode ser longa ou curta dependendo da quantidade de fios de cabelo que necessite e normalmente fica mais visível.
Esta é, portanto, uma técnica invasiva e foi uma das primeiras técnicas a ser utilizada para o transplante capilar.
Apesar de resultar, o resultado final fica comprometido em termos de naturalidade dada a cicatriz resultante da intervenção. Aliás, se já tinha optado por esta técnica anteriormente e tem hoje uma cicatriz da qual não gosta, saiba que também é possível camuflá-la.
O tempo de recuperação é também mais longo e um pouco mais complicado, devido à ferida criada, inerente ao processo. Mas este tipo de transplante capilar também é conhecido por outro nome.
Transplante Capilar FUSS
É verdade. Estes dois tipos de transplante capilar (FUSS e FUT) referem-se ao mesmo processo invasivo. Diferenciamo-los aqui apenas para o deixar claro.
O transplante capilar FUSS – Follicular Unit Strip Surgery – o transplante capilar FUT e ainda a técnica “Strip” referem-se todos ao mesmo tipo de processo:
Trata-se de uma pequena cirurgia, que envolve a retirada de uma faixa do couro cabeludo, da qual posteriormente se retiram os folículos a transplantar para a zona a corrigir. Chamemos-lhe o que quisermos, já percebeu qual destas técnicas nós preferimos, certo?
Transplante Capilar FUE
Por ser a única técnica que garante um resultado permanente e natural, na Master Group apenas realizamos transplantes capilares com recurso à técnica FUE – Follicular Unit Extraction ou Extração de Unidades Foliculares.
O resultado não só é permanente e natural, como o processo é todo ele mais seguro, uma vez que se trata de uma técnica minimamente invasiva.
As unidades foliculares a transplantar são retiradas, uma a uma, de forma minuciosa. Como não são necessários pontos ou suturas, a recuperação é também menos demorada e dolorosa. E as cicatrizes, apesar de tudo inevitáveis, serão milimétricas – verdadeiramente quase impercetíveis.
O resultado final tem, por isso, um maior sentido estético que lhe oferece ainda um aspeto mais natural. Na Master Group, chamamos mesmo à técnica FUE a Arte de Transplantar o Cabelo.
Segura, indolor, rápida e eficaz, fique a conhecer melhor esta técnica e a sua aplicação, passo a passo.
Estamos confiantes de que a técnica FUE é a melhor opção para si. E se a sua decisão já estiver tomada, contacte-nos para uma consulta.