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A alopecia é um termo médico cujos diferentes tipos se referem à perda de folículos capilares numa quantidade muito acima do normal.

Uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, a alopecia pode ser uma situação temporária ou permanente, bem como pode afetar todo o tipo de pessoas, independentemente da idade ou do género.

 

O que é a alopecia?

A alopecia refere-se a uma condição médica que resulta na perda excessiva de cabelos e que pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas que se manifesta maioritariamente no couro cabeludo.

Desde a perda de folículos capilares em pequenas áreas do corpo ou do couro cabeludo e até à calvície generalizada, esta é uma situação muito mais comum do que talvez possa imaginar.

A alopecia areata, por exemplo, é um dos vários tipos de alopecia que existem e afeta mais de 150 milhões de pessoas em todo o mundo.

Por ser comum e por causar diferentes níveis de preocupação, é fundamental conhecer todos os tipos de alopecia, bem como entender todas as suas causas, sintomas e opções de tratamento.

 

Tipos de alopecia

Existem muitos tipos de alopecia. Cada um terá a sua própria causa e características específicas. Contudo, é possível classificarmos a alopecia em dois tipos principais: o tipo cicatricial e o tipo não cicatricial.

Alopecia cicatricial

A alopecia cicatricial, como o próprio nome indica, refere-se à perda de cabelo devido a uma destruição definitiva dos folículos capilares devido a infeção, tração, trauma ou tumor do couro cabeludo, bem como a doenças inflamatórias tais como o lúpus eritematoso ou a esclerodermia.

Por outras palavras, os folículos pilosos são substituídos por tecido cicatricial, existindo uma perda irreversível dos cabelos, na medida em que estes não são mais capazes de crescer.

Alopecia não cicatricial

Já a alopecia não cicatricial pode ser provocada pelos mais diversos fatores, incluindo os fatores genéticos, hormonais, imunológicos, nutricionais, infeciosos, medicamentosos e até emocionais.

Numa grande maioria dos casos, este é o tipo de alopecia mais comum, nos quais se incluem subtipos como a calvície androgenética (masculina ou feminina), a areata (autoimune), o eflúvio telegénico (devido a deficiências nutricionais ou alterações hormonais), a tricotilomania (distúrbio emocional que leva a pessoa a arrancar cabelos), entre outros.

Alopecia androgenética

A alopecia androgenética é o tipo mais comum de alopecia. Geralmente associada à combinação entre fatores genéticos e hormonais, esta pode afetar tanto homens como mulheres, embora se manifeste de forma diferente entre os géneros masculino e feminino.

É também por isso que esta condição pode também ser conhecida como calvície de padrão masculino ou de padrão feminino.

Nos homens, este padrão começa na linha frontal e topo da cabeça, podendo levar à calvície completa. Nas mulheres, é notório um afinamento dos fios capilares, em geral, e ao longo de todo o couro cabeludo.

 

Alopecia androgenética masculina

No padrão masculino caracterizado pela alopecia androgenética masculina encontramos o padrão de perda e afinamento dos fios de cabelos mais típico – começando pelas entradas laterais da frente da cabeça e/ou pelo topo do couro cabeludo.

Com o tempo, estas duas áreas acabam por se encontrar, unindo-se e deixando apenas uma faixa de cabelo nas partes laterais e posterior da cabeça.

 

Alopecia androgenética feminina

Por outro lado, no padrão feminino, a perda dos cabelos manifesta-se num afinamento difuso dos fios capilares ao longo de todo o couro cabeludo. No entanto, nas mulheres, é muito raro a condição provocar a calvície completa.

 

Alopecia areata

Provocada por uma condição autoimune, a alopecia areata caracteriza-se pela perda de cabelo em pequenas áreas circulares ao longo do couro cabeludo, embora se possa verificar em qualquer parte do corpo.

Esta perda de cabelo é provocada pelo próprio sistema imunológico que ataca os folículos capilares e estima-se que cerca de 2% da população enfrenta esta situação.

Nestes casos, o tratamento capilar é possível, sendo utilizado para estimular de novo o crescimento do cabelo.

 

Tricotilomania

A tricotilomania é considerada um transtorno emocional ou psicológico que leva as pessoas a sentirem um impulso irresistível para arrancarem os próprios cabelos, dando assim origem a perda de cabelo em determinadas áreas do couro cabeludo.

As áreas afetadas tendem a ter um formato irregular, dependendo do hábito de cada pessoa e variando tanto em tamanho como em localização.

 

Eflúvio telegénico

Por último, o eflúvio telegénico é um tipo de alopecia não cicatricial, normalmente provocada por uma situação excecional, tal como são os períodos de stress mais intenso, fases de gravidez, determinadas doenças e a utilização de alguns medicamentos.

É muito comum esta perda de cabelo ser temporária, mas importa sempre avaliar a situação com um médico da especialidade, de modo a dar início a eventuais tratamentos capilares que possam ser necessários.

Como saber identificar a alopecia?

Como saber identificar a alopecia?

Tendo em conta que a alopecia se caracteriza principalmente pela perda de cabelo, este acaba por ser o principal sintoma ao qual devemos prestar atenção: a perda de fios de cabelo numa quantidade excessiva.

Por excessiva, deve entender-se a perda de centenas de cabelos por dia, uma vez que é perfeitamente normal perder-se entre 50 e 100 fios de cabelo, todos os dias. Quando este número é ultrapassado, recomenda-se a procura de um profissional especializado na área capilar.

Contudo, para poder identificar a alopecia devidamente, deve também prestar alguma atenção a sintomas como:

  • Alterações profundas da textura, cor ou espessura dos fios de cabelo;
  • Ardor ou vermelhidão em áreas específicas do couro cabeludo ou vontade de coçar a cabeça;
  • Existência de áreas específicas do couro cabeludo nas quais existam poucos cabelos ou mesmo nenhum;
  • Fios de cabelo quebradiços ou danificados.

 

A alopecia tem cura?

A cura da alopecia depende do tipo e da gravidade da situação. Contudo, importa ressalvar que o termo mais adequado será a “reversão”.

Ou seja, existem alguns tipos de alopecia cujos efeitos poderão ser reversíveis, enquanto outros poderão ser irreversíveis. Para definir qual será o caso deve fazer-se uma primeira avaliação com um médico da especialidade.

A alopecia areata, por exemplo, poderá ser perfeitamente reversível mediante a aplicação de um tratamento capilar específico que visa a regeneração dos folículos capilares e, por isso, a recuperação do cabelo.

Já a alopecia androgenética é uma situação crónica que poderá ser gerida e até revertida, dependendo do caso e da severidade do mesmo, no momento do início do tratamento, mas não poderá ser curada.

Mesmo assim, em ambos os casos, o transplante capilar FUE poderá ser uma solução adequada para lhe devolver o volume de cabelo e renovar o crescimento dos folículos capilares.

 

Como tratar a alopecia?

Para tratar a alopecia, importa começar por entender exatamente qual o tipo de alopecia com a qual o paciente está a lidar.

Esta análise só se torna possível mediante uma consulta de avaliação médica, na qual o diagnóstico é feito e o plano de tratamento mais adequado lhe é recomendado.

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